quarta-feira, 7 de abril de 2010

Tenho dito!

Para ter falado do texto opinativo do Jornal de Setúbal escrito pelo Secretário-Coordenador da Secção Sectorial da Câmara Municipal de Setúbal do Partido Socialista é porque conheço minimamente a pessoa em causa. Não me limitei a atirar barro à parede para ver se ele colava. Eu sabia que ele ia colar. Porque aquilo que disse é, simplesmente, a verdade. Ora acontece que isto de escrever, aliás um como tudo na vida, tem duas faces. O lado bom e o mau. Ao escrever o que escrevi não estava à espera de receber uma série de palmadinhas nas costas, mas também não estava à espera de ser ofendido por alguém que nunca vi nada vida nem sabe nada a meu respeito. Atirou o barro à parede à espera que ele colasse e não colou. Pena! È uma chatice! Mas as coisas nem sempre são tão lineares quanto aparentam.

O comentador Carlos Júnior, seja ele verdadeiro ou não, deveria ter lido com melhor atenção o que escrevi nesse artigo e noutro sobre Futurologia e Política. Já tinha explicado os perigos nefastos de tais “ciências”. Não o fez, pois o problema é deu.

Acontece que eu dei a minha opinião e como dizia Herman José “as opiniões são como as vaginas: cada um tem a sua e quem quiser dá-la, dá-la”. Ora bem eu dei a minha opinião. Aceitei os comentários todos, no tempo oportuno. É que ao contrário do que esse sujeito julga eu tenho um trabalho – que não é um emprego, nem foi um tacho. Por isso, no momento oportuno aprovei tudo o que escreveu. E agora tenho a liberdade de os apagar. É um direito que me assiste a mim enquanto autor deste blog. Faço-o não por pirraça, mas porque não aceito que alguém que se julga uma dádiva de algum ente superior venha tecer loas a meu respeito sem me conhecer.

Volto a citar Zacarias Manuel de la Rocha – “I won't do what you tell me (I'm not under control!)

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